quarta-feira, 23 de julho de 2014

Não fale mal de você mesmo na hora da entrevista.

Você é uma daquelas pessoas que tende a se cobrar demais e tenta entender cada aspecto da sua personalidade  profissional?

Isso é bom,  desde que saiba encontrar um meio termo onde essa “crítica” se transforme em crescimento e não em sabotagem.


Nos processo seletivos, nós recrutadores as vezes perguntamos ao candidato seus pontos fortes e seus pontos a melhorar – particularmente não sou simpático ao termo pontos negativos.  E alguns profissionais denigrem a própria imagem usando termos como – sou muito teimoso, sou muito ansiosa, sou nervoso, sou muito emotiva... e por ai vai.

Se o profissional que está conduzindo a entrevista não tem maturidade para entender o que você quer de fato dizer, a vaga já era! Afinal quem vai querer trabalhar com o “nervosinho”, “ a chorona” ou com o “turrão”?

A questão é saber separar as coisas: entender quem você é profissionalmente não é se detonar a cada aspecto negativo que aprende sobre si mesmo. Ou seja, ao ver alguns de seus defeitos, não se torne o seu maior inimigo e faça autocríticas. Pelo contrário!


A melhor maneira de lidar com isso é aceitando que todos nós, sem exceção, temos algumas dificuldades em nossa personalidade. Mas nem por isso somos menos capazes de executar um trabalho bem feito. 

Na realidade, compreender e enxergar nossas características (boas e ruins) faz com que sejamos pessoas em evolução. Ou seja, a dica é identificar, aceitar e fazer de tudo para melhorar!

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