Você é uma
daquelas pessoas que tende a se cobrar demais e tenta entender cada aspecto da
sua personalidade profissional?
Isso é bom,
desde que saiba encontrar um meio termo
onde essa “crítica” se transforme em crescimento e não em sabotagem.
Nos
processo seletivos, nós recrutadores as vezes perguntamos ao candidato seus
pontos fortes e seus pontos a melhorar – particularmente não sou simpático ao
termo pontos negativos. E alguns profissionais
denigrem a própria imagem usando termos como – sou muito teimoso, sou muito
ansiosa, sou nervoso, sou muito emotiva... e por ai vai.
Se o
profissional que está conduzindo a entrevista não tem maturidade para entender
o que você quer de fato dizer, a vaga já era! Afinal quem vai querer trabalhar
com o “nervosinho”, “ a chorona” ou com o “turrão”?
A questão é
saber separar as coisas: entender quem você é profissionalmente não é se
detonar a cada aspecto negativo que aprende sobre si mesmo. Ou seja, ao ver
alguns de seus defeitos, não se torne o seu maior inimigo e faça autocríticas.
Pelo contrário!
A melhor
maneira de lidar com isso é aceitando que todos nós, sem exceção, temos
algumas dificuldades em nossa personalidade. Mas nem por isso somos menos
capazes de executar um trabalho bem feito.
Na realidade, compreender e enxergar
nossas características (boas e ruins) faz com que sejamos pessoas em evolução.
Ou seja, a dica é identificar, aceitar e fazer de tudo para melhorar!
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