segunda-feira, 29 de julho de 2013

10 Questões para seu Plano de Carreira

Camila Pati
Publicado por Exame.com 

Pesquisa realizada pela Pactive Consultoria com mil profissionais empregados revela que mais da metade (58%) já pensou em largar tudo e começar uma nova carreira. O estudo apontou que esta ideia já passou pela cabeça de 32% dos entrevistados algumas vezes e para 26% este é um pensamento comum.



Na hora de fazer uma mudança de carreira, a maioria dos participantes (65%) disse que gostaria de fazer algo ligado a sua personalidade. Mas o medo de arriscar, a incerteza e a falta de qualificação foram os principais obstáculos citados.

O caminho para minimizar riscos na hora de mudar de área ou profissão passa obrigatoriamente pelo planejamento de carreira. O plano também é fundamental para quem sente que já está no rumo certo, mas busca ascensão profissional.

De acordo com Ricardo Barbosa, diretor executivo da Innovia Training & Consulting, muitas vezes a insatisfação está relacionada mais ao desenvolvimento de carreira do que à escolha da atividade propriamente dita.

O problema é que muita gente não sabe nem por onde começar quando o assunto é planejar a carreira. Por isso, com a ajuda de Barbosa, EXAME.com selecionou 10 perguntas que todo profissional deve responder ao elaborar um plano. Confira quais são:

1. Eu faço o que gosto?
Este deve o ponto de partida. “Fazer o que gosta é essencial porque o trabalho fica mais leve e é realizado com prazer”, diz Barbosa. Ele lembra que o leque de opções é amplo quando se trata de escolher a carreira e que é, sim, possível ser bem remunerado nas mais diversas atividades.

2. Quais meus pontos fortes e fracos e qual o impacto deles na minha vida profissional até agora?
Ter noção clara de habilidades e deficiências é outro ponto fundamental e que deve embasar o rumo profissional a ser seguido. Um executivo que esteja trilhando o caminho até a cadeira de diretor financeiro deve se autodesenvolver neste tema caso perceba que tem fraquezas em finanças.

Por outro lado, um advogado que conclua que possui grande habilidade com assuntos tributários pode decidir apostar neste ramo para especialização de carreira.

Barbosa também sugere que a decisão seja pautada por uma análise aprofundada de oportunidades e ameaças na área desejada. “Ele deve avaliar fatores externos que podem impactar naquela atividade, como crises, por exemplo”, explica.

3. Aonde eu quero chegar?
As duas respostas anteriores permitem ao profissional começar a desenhar a sua trajetória de carreira. Realize as etapas e cargos que quer ocupar até chegar a seu objetivo final. Só não vale ser imediatista, porque um planejamento bem feito pressupõe o pensamento em médio e longo prazo.

Escreva no papel as suas metas, indica Barbosa. “As pessoas deixam seus planos na cabeça, mas a cabeça esquece o papel não”, diz ele. Mantenha anotações em local visível e não no fundo da gaveta porque o que não é visto não é lembrado.

4. Qual a natureza das atividades que quero desempenhar?As atividades devem estar ligadas às metas estabelecidas. “Não adianta desempenhar um monte de atividades que não contribuem com o seu objetivo”, diz Barbosa.

Para quem deseja assumir um lugar na diretoria da organização, investir em atividades de gestão de pessoas vai aproximá-lo do seu objetivo, por exemplo.

5. Como quero dividir meu tempo entre minhas atividades profissionais e minha vida pessoal?
Outro ponto essencial para evitar frustrações futuras é levar em conta o equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Uma posição de presidente em uma multinacional pressupõe a disponibilidade para longas jornadas de trabalho com uma agenda intensa de viagens e reuniões. É preciso estar disposto a abdicar de muita coisa em prol do crachá de CEO. Pense nisso.

6. Como me imagino financeiramente?
Se a rotina de presidente é árdua e plena de responsabilidades, o salário é um importante fator de compensação. Mas, uma carreira mais técnica, de analista, pode trazer mais tempo livre com a família e ser menos vantajosa em termos de pacote de remuneração.

O mercado escolhido também pesa. “Quanto mais específico for o mercado, mais chances de ser bem remunerado, quanto menos específico mais especialista o profissional tem que ser na sua atividade para ganhar mais”, lembra Barbosa.

7. Em qual tipo de ambiente quero trabalhar?
O clima organizacional conta em muito para a satisfação ou insatisfação dos profissionais. Um pessoa pode não conseguir fazer as entregas necessárias ao trabalhar sob intensa pressão e em um lugar altamente competitivo. Outras funcionam bem sob esta atmosfera.

8. Estou atualizado com as demandas atuais da atividade que quero desempenhar?
Não parar no tempo é uma das regras de ouro para quem busca ascensão profissional. Por isso, verifique se está atento às novidades e notícias do seu ramo de atuação.

9. Quais as ferramentas necessárias para atingir meu objetivo?
Softwares, idiomas, treinamentos, capacitações. O que deve ser feito desde já? Qual a prioridade? Um plano de carreira traz o seu desenvolvimento. Inclua tempo para o aprendizado das ferramentas necessárias na sua agenda. “O mais importante, neste caso, é ter disciplina”, diz Barbosa.

10. Como posso usar o networking a favor do meu objetivo?
Conhecer e manter um relacionamento profissional com as pessoas certas pode encurtar a distância até o objetivo. “É o que a gente de chama de cavalo, que é quem vai puxar você”, diz Barbosa.

Lembre-se que uma coleção de cartões de visita não significa que você está fazendo networking. “É preciso manter o relacionamento próximo e não entrar em contato apenas para pedir coisas”, lembra Ricardo.





sexta-feira, 26 de julho de 2013

Como usar gravata?

Algumas pessoas vão dizer que gravata é um item tão sofisticado que não tem como usar de forma incorreta. Elas estão erradas, ok? Estampas, cores, comprimentos e nós;  são tópicos essenciais e muito complexos na hora de usar esse acessório.

A gravata é um acessório que mostra elegância quando usada adequadamente, mas que corre o risco de fazê-lo parecer desleixado se não vesti-la corretamente. Você não pode, por exemplo, usar esse item curto demais ou comprido demais. 

Infelizmente, com essa peça ou você sucede 100% ou vão te olhar torto! Gravata errada, só fica bem se for para uma festa do "brega" ou uma festa junina, onde você estará fantasiado!

Por isso, aqui seguem algumas dicas para que você mostre a todos que sabe o que está fazendo.

O cinto é a sua referência. O furo dele mostra até onde a sua gravata deve ir. Nem mais, nem menos. O mesmo vale para os prendedores. Apenas utilize-os se o look for sofisticado! Para o escritório, prefira a gravata Tradicional – o prendedor vira item opcional -, acompanhada de paletó ou blazer e calça social.

Mas o assunto só fica complicado quando chegamos às estampas e cores. Imagens chamativas nas estampas estão fora de cogitação. 

O mesmo vale para figuras engraçadinhas ou que chamem atenção demais. Veja exemplos de combinações e estampas que você deve evitar:

                                                                 

O mesmo vale para as combinações entre cores e estampas. Além dessas aí em cima estarem proibidas, não dá pra ser extravagante se o visual for para o escritório. Prefira usar camisas lisas com gravatas também lisas ou com formas simples como listras, bolinhas, xadrez, entrelaçados, etc. O inverso é tão válido quando, então as peças estampadas devem vir acompanhadas de gravatas lisas, mas não de gravatas estampadas. 

Quanto às cores, existe um esquema muito simples para saber a combinação ideal que o seu guarda-roupa oferece!



Bem, agora que você já sabe como usar e abusar das cores e das estampas certas, é hora de correr para o seu guarda-roupa e ver o que usar na segunda-feira!

Curta a dica e Bom final de Semana!!!

domingo, 21 de julho de 2013

Como trabalhar com mulheres?

Emiliano Urbim
Publicado por Revista Alfa

É segunda-feira, logo depois do almoço. Ao redor do café, o pessoal comenta os gols do fim de semana. “Pessoal”, claro, é maneira de dizer: só tem marmanjo. É uma cena corriqueira, mas que traz uma mensagem nas entrelinhas: mulheres são de Vênus, empresas são de Marte. Há um viés claramente masculino na maneira como corporações operam. 

Durante muito tempo, isso não fez diferença para nós, homens. Elas que se adaptassem. Agora, elas não ficam de fora do papo, mudam a conversa — eis o motivo do sucesso de Faça Acontecer, de Sheryl Sanberg, nº 2 do Facebook, e de Work With Me (“Trabalhe comigo”, sem edição brasileira), líder de pré-vendas. Suas subordinadas, colegas e suas chefas estão mudando seus conceitos – e está na hora de você mudar também. Sem o apoio delas, você não vai chegar muito longe.

Seja menos masculino
Não é no sentido em que você está pensando. Acontece que alguns traços do nosso comportamento acabam excluindo as mulheres – estejam elas abaixo, no mesmo nível ou acima de você. A neurologia mostra que homens e mulheres chegam às mesmas conclusões de maneiras diferentes. A atitude masculina tende a ser mais racional e objetiva, com foco no resultado. Já a lógica feminina tende a valorizar mais o lado emocional e o aprendizado durante o processo. Elas também querem chegar lá, mas por outro caminho.
Fale mais com elas

O consenso é que, se um cara permanece calado durante uma reunião, é porque ele não tem nada para dizer ou concorda com o que é dito. Por uma série de motivos milenares, mulheres muitas vezes discordam de absolutamente tudo, mas não vão falar se não forem consultadas. Consulte-as. Como escreve Sheryl Sanberg, basta uma iniciativa como essa para quebrar o ciclo — nas próximas reuniões, a participação feminina tende a crescer.

Cuidado com as críticas

Quem já esteve em uma briga de casal pode testemunhar: palavras pesam mais para elas do que para nós. Por mais insossa que seja a crítica, você pode passar de “um fofo” a “um idiota”. Basta dizer que, enquanto 80% dos homens se sentem apreciados em seu trabalho, apenas 50% das mulheres podem dizer o mesmo.

Cuidado com os elogios

Elogios profissionais são sempre bem-vindos, claro. Todavia, em tempos de Gerald Thomas vs. Nicole Bahls, nunca é demais avisar: o que para você é uma brincadeira, para a sua colega pode não ter graça nenhuma. Aliás a “brincadeira” não precisa nem ser necessariamente com ela: caso um membro da sua equipe comente algo sobre a senhorita Bahls, uma membra pode levar para o lado pessoal. Isso provavelmente exclui alguns assuntos da hora do café. Mas a verdade é que, nas firmas unissex de hoje, eles já deveriam ter sido excluídos.

Aprenda a dar retorno

Provavelmente, um dia ideal de trabalho seria aquele em que lhe deixassem quieto. Mas mulheres são diferentes. Como citam os autores de Work With Me, Barbara Annis e John Gray, “oferecer suporte a um homem sugere que ele é incapaz. (…) oferecer suporte a uma mulher faz ela se sentir incluída e permite que ela participe mais”. Da mesma forma, a tendência é que um chefe deixe você mais quieto durante um projeto, mas que uma chefa deseje (melhor interpretar como “vai exigir”) atualizações constantes do andamento das coisas.

Aprenda a ouvir (e ser ouvido)

Uma das principais críticas das mulheres em relação a seus colegas é a mesma que elas fazem sobre seus irmãos, pais, namorados, filhos: nós não sabemos ouvir. O que para nós é aporrinhação, para elas é encorajamento. Inclua na sua rotina momentos de diálogo e esclarecimento de dúvidas – das suas, inclusive.

Seja um cavalheiro

Abrir a porta para ela entrar no carro, se oferecer para pagar a conta, elogiar um novo corte de cabelo. Segundo pesquisas, as mulheres que se ofenderiam com esse tipo de atitude não existem. “Não é porque elas estão disputando os mesmos cargos que você precisa esquecer as boas maneiras”, dizem os autores de Work With Me. Que bom que nem todas as tradições precisam ser revistas.

Inclua-as no happy hour

Cerca de 80% das mulheres se sentem excluídas no ambiente de trabalho, enquanto 90% dos homens afirmam que não as excluem. É, tem algo errado aí. Acontece que convidar é só a primeira parte. Não adianta nada que elas ajudem a pagar a conta e tenham de passar horas ouvindo falar de futebol, filmes de ação ou gostosas de outros setores – “com todo o respeito”. Homens precisam aprender a variar os assuntos. Você só tem a ganhar com isso, no campo pessoal e no profissional.

sábado, 20 de julho de 2013

Seu Currículo: Você bem nas redes sociais

Redes sociais e perfis profissionais on-line têm sido um grande complemento para os recrutadores de RH. Além do currículo, os headhunters olham seu Facebook, Twitter. Dê só uma olhada!



Corte o blá-blá-blá corporativo
Diga às pessoas o que realmente faz. Você não é “corretor de imóveis”, você encontra a casa dos sonhos das pessoas. Alguém que “aproxima empresas” tem mais apelo do que um “assistente de marketing.” Mostre que você é apaixonado pelo seu trabalho e as pessoas importantes vão notar.
Aposte no comportamental
Os perfis profissionais não substituirão o bom e velho currículo de papel. Os headhunters são categóricos quanto a isso. Lembre-se que a internet será apenas um complemento para quem procura um novo empregado. Nesse caso, apenas seu comportamento on-line será considerado.
Tenha o que eles procuram
Os recrutadores têm dado bastante atenção ao lado comportamental dos canditados. E revelam avaliar três características muito valorizadas dentro das redes sociais e que os diferem: se o candidato gera conteúdo agregador, se relevante para sua lista de contatos e se é colaborativo. Em vez de reclamar sobre o sono, publique algo positivo!
Reúna aliados
Mais do que um bom currículo, é preciso reunir elogios de seus antigos empregadores. Que tal inovar e conseguir recomendações espontâneas de verdade? Deixe dois ou mais telefones de seus antigos chefes para o caso de algum potencial novo patrão querer saber se você é mesmo o cara para a vaga que ele quer oferecer a você.
Fonte: Publicado por Revista Mens Health

sexta-feira, 19 de julho de 2013

É hora de pedir um aumento de salário?

Ninguém sabe exatamente quando é, ou porque deve ser. Mas todo mundo passa por esse momento na vida profissional, não é ? O objetivo desse post é mostrar como agir quando essa situação crítica acontecer!


Pensando nisso, resolvemos separar algumas dicas para que essa negociação seja feita da melhor forma possível. Mas a primeira coisa que você deve ter em mente é a sutileza. 

Por ser um assunto delicado, não dá pra chegar na sala do seu chefe em um momento de discussão e dizer: “Então... Quero um aumento!”. Se você não trabalha em uma empresa que tenha uma política de cargos e slários definida e com regras claras e transparentes, então o jeito é correr atrás, mesmo!

Mas faça isso com sabedoria! E como se faz isso?
Com consciência – Não peça um aumento se seu desempenho deixa a desejar ou estiver há pouco tempo na empresa (depois de um ano, o valor pelos seus serviços já pode ser revisto, mas antes desse período é muito cedo).

No momento certo - As pessoas dizem que essa hora não existe quando o assunto é dinheiro saindo do bolso, mas isso é discutível. Se você sabe que a saúde financeira da empresa anda em maus lençóis, então sabe que é melhor esquecer o assunto, por enquanto. Mas, se está acompanhando a empresa e vendo os inúmeros projetos que ela tem concebido atualmente, vale a pena discutir o assunto com o seu chefe – mas NUNCA numa segunda-feira. 

Espere aquele momento da semana em que as coisas estão mais devagar. E saiba que suas chances são grandes se acabou de fazer parte de um projeto que deixou seu superior feliz; ou seja, que obteve um excelente resultado.


Com sinceridade – Mostre ao seu chefe que tem total consciência do que está pedindo. Diga que sabe que o mercado está estagnado – se for o caso - e que entende que é uma situação complicada. Mas deixe claro, também, que seu desempenho melhorou, como é indispensável, que tem se destacado dentro da empresa e aponte por alto os motivos pelos quais esse reajuste é necessário. Se seu pedido for negado, agradeça pela atenção e pergunte quando ele(a) poderá discutir o assunto novamente.

Tenha a informação – O assunto é delicado e, por isso mesmo, não deve ser abordado levianamente. Faça o seu dever de casa e vá preparado para a reunião: tenha em mãos os valores médios que as empresas tem como remuneração para o cargo que ocupa, porém, levando em conta o mesmo porte de empresa, segmento, região. Evite citar nomes de empresas ou profissionais e não seja indiscreto de perguntar a um amigo ou conhecido que ocupe a sua mesma posição o quanto ele/a ganha. Existem consultorias que disponibilizam gratuitamente esse valores, as pesquisas salariais.

Negocie– Você tem que ter em mente o quanto gostaria de somar à sua renda atual. Não é bom dizer um número certo, mas dê ao seu chefe uma ideia geral do que você consideraria aceitável. O ideal é falar em percentuais, levando em conta os índices de mercado. Não adianta chegar na sala do chefe e pedir 30% de aumento!

Em resumo;  se você for profissional, informado e sincero, é mais provável que o resultado da conversa seja o que você esperava. No mais, tudo o que ainda temos para dizer é “boa sorte”!

terça-feira, 16 de julho de 2013

Tenha um Currículo Eficaz

O seu currículo é o primeiro contato que uma empresa tem com você. Por isso, ele deve resumir tudo o que você já fez e todas as suas habilidades, sem ser muito extenso ou confuso. Mas como fazer um currículo eficaz que te destaque dos demais candidatos?


  •  Não seja redundante: Se a sua data de nascimento já está lá, não há necessidade de colocar a idade, e vice-versa. O mesmo vale para a repetição de tarefas exercidas em empresas diferentes. Se já citou determinada função na descrição de um cargo, não precisa citá-la novamente, por mais que ela tenha acontecido.
  • Atenção aos detalhes: Tenha atenção ao redigir o texto, certificando-se de que não há erros nem informações desnecessárias, como filiação, parentes ou referências comerciais.
  • Linguagem: Não há necessidade de escrever algo extremamente rebuscado. Isso até vai te destacar, mas não do jeito que você quer!
  • Dados Pessoais :(nome, endereço,  telefones, um e-mail que possua o seu nome) um email que não seja infantil, ou mesmo indiscreto, como por exemplo gatinhadazonasul@xxxxx.com.br ; ou malhadodazl@xxxx.com.br .  Parece mentira, mas é a pura verdade! Já cansei de ver currículos com esse tipo de e-mail; particularmente, nem leio o restante;  
  • Objetivo: algo direto que não ocupe mais de duas linhas. Colocar como objetivo, Auxiliar/Assistente/Analista de xxxx, ao mesmo tempo, dará o entender de que não há um objetivo definido, nem mesmo você conhece o seu nível de conhecimento e experiência. Não cometa esse erro!
  • Formação Acadêmica: liste, em ordem de importância, a escola em que se formou, faculdade, pós e o que mais houver de relevante).
  • Principais Qualificações: em certos casos, vale destacar o nível que possui em cada atividade, como básico, intermediário ou avançado.
  • Histórico Profissional: informe, em ordem decrescente, onde fez, quando fez e o que fez. Também é interessante citar suas conquistas nesses empregos).
  • Cursos de Especialização: citar apenas os que são relevantes para o cargo desejado. Não coloque aquele curso de cabelereiro que você fez, se o seu objetivo é a área administrativa e não a vaga de Cabelereira em um salão de beleza.
  • Informações Adicionais: aqui cabe experiência internacional, informática, idiomas, etc.
Essas dicas te mostram o que não fazer, mas excluir os erros não quer dizer que só sobraram acertos, certo? Então, além de evitar esses vícios em seu currículo, tenha uma coisa em mente: a vaga para a qual está se aplicando.

Seu curriculum vitae deve refletir seus objetivos dentro da vaga desejada, e não listar dezenas de tarefas que concluiu no passado que não tenham a ver com a proposta do cargo que quer ocupar.

Dica! O seu currículo deve conter, de forma objetiva e clara, os seguintes itens:

Para ter um bom cv, basta abusar da objetividade, organização e clareza. Por mais que você tenha milhares de experiências, vale a pena destacar apenas as mais importantes e relevantes para o cargo desejado.

Então, mãos a obra! Reveja os pontos citados,  em seu currículo e se necessário, reformule-o.

Quer saber mais? Escreva para Pergunte ao Coach

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Como lidar com fofocas corporativas?

As fofocas corporativas acontecem em todo e qualquer ambiente profissional. Mulheres e homens, todos comentam sobre a vida alheia e espalham "fatos" que, talvez, devessem ficar guardados. Mas, se esse é o caso em todas as empresas, como se lida com isso?


Em primeiro lugar, não seja o "fornecedor" de material para essas fofocas. Se alguém te conta alguma coisa particular, deve fazer parte do seu bom senso não sair por aí espalhando as confissões que seu colega fez anteriormente. 

Por mais que seja algo que envolva outra pessoa, a ação mais correta é não se pronunciar. Mas não dá pra negar que existem tipos e tipos de segredos. E, se você for alvo das fofocas, o melhor é saber por quê.

Ser profissional no seu ambiente de trabalho envolve muitas atitudes e, algumas delas, podem ser interpretadas erroneamente por outras pessoas. 

Então vale destacar alguns cuidados que você deve tomar para evitar ser o alvo dessas fofocas corporativas.


Redes sociais: cuidado para não ter fotos ou mensagens constrangedoras que distorçam sua imagem em sua página principal.

Relacionamentos: mantenha sempre um nível profissional com as pessoas enquanto estiverem na empresa ou em eventos da mesma.

Não distribua informações sobre a sua vida pessoal para os seus colegas. Deixe que o nível de intimidade com eles te diga quando revelar fatos da sua vida particular.

Infelizmente, nem sempre podemos evitar o que sai da boca das pessoas. 

Portanto, se souber que é a mira da vez, converse com quem te entregou a informação. Abra o jogo e diga que é pessoal ou conte a sua versão da história, mas lembre-se: não fale mal ou queime a imagem de ninguém. 

Caso contrário, você fará parte do lado ruim da fofoca corporativa.

Mas esse disse-que-me-disse não tem a ver apenas com maledicência. Aquele bate-papo informal da hora do almoço pode ser essencial para saber sobre o humor do chefe, quem manda em quem, etc. Dessa forma, você fica ligado nesse lado extraoficial do seu ambiente profissional, se adaptando melhor às pessoas e cultura da empresa.

Em outras palavras: não fale, mas ouça! 

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Insatisfeito com o seu trabalho? Você quem escolheu!

A maioria dos profissionais quando estão em busca de uma recolocação no mercado, principalmente quando estão disponíveis , na ânsia pela recolocação, aceita propostas abaixo de suas expectativas, sejam elas de remuneração, localização, ambiente e até mesmo infraestrutura e alguns meses depois, acabam insatisfeitos e infelizes com a escolha feita.

Sempre recomendo aos meus coachees ( o que recebe o coaching) avaliarem todos esses aspectos quando estão participando de um processo seletivo, para que façam a melhor escolha. Seguem algumas dicas para ajudá-los nessa avaliação:

Desenhe o cenário ideal para sua recolocação

- Cargo desejado, dentro de sua qualificação;

- Pretensão Salarial , estipule inclusive um mínimo aceitável;

- Mapeie uma localização, estipule uma região na qual você tenha condições de ter um trajeto saudável, (demorar 3 horas para chegar ao local de trabalho deixará você desanimado em pouco tempo).


Avalie a empresa no momento da Entrevista

A primeira impressão é a que fica!; 

- ouça e observe o que se diz da empresa na recepção; ( como os que transitam por ali, se comportam, interagem, se vestem...); 

- entrevistadores que atrasam por mais de 15 minutos sem lhe dar uma satisfação, indica que a empresa não respeita seus horários; 

- entreviste o selecionador : pergunte sobre como é o plano de carreira da empresa, como e com qual periodicidade os colaboradores são avaliados e como são recompensados pelos resultados positivos, verifique como é a política de desenvolvimento e treinamento. 


Bem, as dicas estão ai, mas o ideal é que não espere estar disponível no mercado de trabalho para testar a sua empregabilidade. Seja proativo, invista em você, sempre!


sexta-feira, 5 de julho de 2013

Reforce sua Empregabilidade

Ser um profissional empregável consiste em reunir algumas habilidades como inteligência interpessoal, capacidade de comunicação, visão sistêmica e a primordial, ter a competência para o negócio em que está inserido, não apenas competência para o cargo que ocupa. Assim você estará bem próximo de garantir o sucesso em sua carreira.

Quando somos bons apenas para o cargo que ocupamos somos apenas mais um. Para ser um diferencial, por exemplo, é ter competência para o negócio da organização; saber qual é o seu foco de atuação, o atual cenário em que está inserida, seus valores, sua missão, o perfil dos profissionais que nela atuam, entre outros fatores, e assim adquirir  uma visão sistêmica do negócio, enxergar a empresa como um todo e não apenas a sua célula de atuação, seja ela RH, Marketing, Finanças ou TI.


A Inteligência Interpessoal não consiste em ser político e fugir de conflitos ou questões polêmicas, pelo contrário é essencial saber confrontar, expor seu ponto de vista, deixa claro suas opiniões ou aquilo em que acredita. Se diz o que pensa, deve também saber mostrar disposição para ouvir a opinião do outro e sobretudo respeitá-la e perceber quando deve ficar calado.

Encarar os desafios de sua carreira sem se intimidar, assumir os erros com responsabilidades (quando ocorrerem), ser honesto e fiel aos seus valores, sua equipe e superiores; manter-se atualizado em sua área de atuação e conhecer o máximo possível de outras áreas e não esquecer de alimentar e manter sua rede de relacionamentos, (networking), também são tópicos a serem levados em consideração quando se  deseja reforçar sua empregabilidade.

Parece uma jornada árdua, porém, não é impossível. Mostre a que você veio!

Sucesso!

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Como conseguir a qualificação profissional?

O currículo é o corpo do mercado de trabalho, mas as suas qualificações são a alma! 
Afinal de contas, o que te diferencia de um iniciante ou alguém que está abaixo de você hierarquicamente na empresa? Exatamente: suas qualificações.

A primeira delas começa nos últimos anos do colégio. As suas notas são os fatores que definem para qual faculdade você vai. E quase o mesmo vale para a faculdade, mas é lá que a coisa fica mais complicada. Não é só o seu CR que vai te garantir um estágio. Um intercâmbio te coloca em vantagem sobre aqueles que não têm essa experiência, assim como um curso de língua estrangeira também te coloca em outro patamar. Ou seja, ao longo da sua vida, você vem montando o seu currículo e nem sabe. Então vale a pena prestar mais atenção às oportunidades da vida.


Mas não se desespere porque não é o dinheiro que sintetiza suas qualificações, e sim os cursos, palestras e outras formações acadêmicas que conseguiu ao longo da vida. 

Hoje em dia, por exemplo, existem vários cursos que são oferecidos de graça nas faculdades, assim como palestras e várias outras oportunidades gratuitas. Sites e blogs também oferecem vídeo-aulas e inúmeros artigos que podem aumentar seu conhecimento e valorizar ainda mais o seu currículo. 

Você tem que estar sempre conectado ao mundo profissional e as novidades do mercado que tenham a ver com a sua área.

Se já se encontra em uma empresa, abrace os incentivos que lhe são fornecidos, como cursos, bolsas e demais bônus que seu local de trabalho venha a oferecer. Isso não conta apenas para o seu cv, como também para a sua imagem naquele ambiente. 

Afinal de contas, tudo que um chefe quer é ter um empregado proativo que quer estar sempre se atualizando dentro de seu nicho.

Bem, para concluir, saiba a alma e o corpo do mercado de trabalho não são nada sem a espinha, que é você. Então lembre-se que todas as suas qualificações profissionais dependem inteiramente de você. Assim,  nunca deixe de aproveitar as oportunidades que a empresa te dá, e todas as outras que, por ventura, venham a “cair no seu colo”.  

Afinal de contas, um profissional atualizado é muito mais atraente e indispensável para uma empresa do que “os outros”.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Organização para o bem da carreira

Hoje em dia o mercado vem exigindo cada vez mais conhecimento e prática dos profissionais, no entanto, alguns detalhes podem fazer diferença na hora de conseguir uma oportunidade ou, até mesmo, de crescer dentro da organização. A organização em uma rotina totalmente corrida e com agendas de reuniões intermináveis faz destacar na carreira aquele que está sempre atento e preparado.

Pessoas organizadas são, geralmente, mais focadas em seus objetivos e possuem uma determinação por resultados diferenciados. “Desta forma, a organização pessoal permite transferir para o profissional esta postura de organização, pois não é possível separar o pessoal do profissional. É uma tendência de comportamento e de gerir a vida, projetos e metas”, explica Ramy Arany, diretora do Instituto KVT e terapeuta comportamental.

Ainda para Renata Cristina Rocha, professora do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Faculdade Anhanguera de Belo Horizonte, a organização interfere positivamente na carreira, pois o líder pode promover o profissional com esta qualidade.

“Uma pessoa desorganizada torna-se improdutiva em certo estágio, pois faltará competência técnica para liderar atividades e se distrai facilmente. Outro detalhe são as pilhas de papéis na mesa e a bagunça na caixa de e-mail”, conta Renata.

Um conselho de Ramy para mudar esta característica que atrapalha os profissionais é ter disciplina para começar e fazer as coisas até o fim. Além de manter o foco, deve buscar criar uma harmonia interna e externa que permita ter espaço para trabalhar, aprender a escolher os focos por prioridade (ver a relação das importâncias), entre outras. “Muitas vezes é necessário recorrer a ajuda terapêutica (dimensão pessoal) e de um bom direcionamento profissional (coaching)”, aconselha Ramy.

Como se organizar? Abaixo as especialistas deram dicas sobre como organizar a vida:
  • Ter a visão geral do todo da vida pessoal onde o profissional é uma parte essencial (família, saúde, financeiro, profissional, filhos, relacionamento, social, etc.);
  • Saber claramente os objetivos pessoais e profissionais (saber o que se quer, onde se está e para onde se quer ir);
  • Buscar otimizar o tempo de acordo com a necessidade de cada parte;
  • Sustentar o foco das prioridades sem deixar de sustentar o todo;
  • Desenvolver a disciplina para que haja a continuidade (desfragmentação).
Fonte: Organização pessoal para o bem da carreira | Portal Carreira & Sucesso 

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Buscar emprego não é correr atrás!

Procurar por uma vaga - seja ela temporária, efetiva ou até mesmo para um estágio - não é nada fácil. A concorrência apenas é alta porque todos acabam fazendo parte da mesmo “saco”: entram em sites que oferecem inúmeras oportunidades, enviam seus currículos e esperam por uma ligação que, na maioria das vezes, não vem.  Mas existem 4 dicas excelentes para acabar com isso.
  • Apresentação
  • Networkinging
  • Planejamento
  • Sede

A apresentação, claro, conta muito.  Ter um curriculum vitae perfeito exige tempo e experiência, mas também pede um pouco de criatividade. Utilize um modelo diferente ao invés de apenas listar em um documento todas as suas qualificações, ou para incrementá-lo, apenas adicione a ele um portifólio, com imagens de projetos dos quais você participou, vídeos e assim em diante. Mas, de novo, nada disso deve ficar apenas na realidade virtual.




Muitas vezes, as vagas nem são publicadas online, na esperança de que alguém conheça outra pessoa que seja confiável. Nós, trabalhadores, vivemos à base dessas “indicações”, então é essencial manter o networking em dia.

Se você já trabalhou antes, fale com seus antigos colegas. Conte a sua situação e diga que está à procura de uma nova oportunidade. Veja se eles repassam essa informação para alguém ou se têm um conhecido da área que poderia ajudar com uma indicação – elas contam muito! Para os estágios, o mesmo está valendo. Professores e outros estudantes são excelentes contatos para saber de vagas que possam te interessar. Se estiver conhecendo amigos de amigos, vale passar rápido pelo assunto de “estou procurando um emprego/estágio”, eles perguntarão sobre a sua área e a conversa fluirá a partir daí. 

Tudo é networking. Então fique de olho nos seus contatos!

                                                 

Se pretende sair do seu trabalho atual, é primordial que haja planejamento. Não saia de repentinamente e espere cair de paraquedas na diretoria de outra empresa. 

Não fique “relaxado” nos últimos dias e, se estiver enfrentando uma bateria de entrevistas, seja organizado. Não marque mais de duas para o mesmo dia, e ache um espaço de, no mínimo, 3 horas entre elas. Afinal de contas, não sabe o que vão exigir no recrutamento e nem o tempo de locomoção que levará de um ponto a outro. Imprevistos acontecem!

Outro fator importante na hora de achar um emprego é a sede. Quando te oferecerem um copo d’água, aceite. Brincadeira! A “sede” da qual estamos falando aqui é a vontade que você tem de fazer parte daquela empresa. É tudo o que você pode oferecer que os outros candidatos não podem. É o seu intuito de ter sido recomendado, ou ter um excelente currículo ou de ser um profissional indispensável para qualquer ambiente. Então, diferencie-se. 

Chegue a esses recrutadores de maneira diferente. Imprima currículos, deixe-os de porta em porta e fale com pessoas de confiança que está procurando uma nova oportunidade. 

                                      


Lembre-se: buscar um emprego não é o mesmo que mostrar a sede de correr atrás!
Pronto? Foi dada a largada!
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