Eu me formei e agora?

A primeira coisa que a maioria dos jovens,  que terminam o ensino médio, pensa quando está considerando começar uma carreira é fazer um teste vocacional. E essa ideia é muito válida, mas não podemos esquecer de analisar outros fatores.

Se você pode seguir qualquer carreira e o teste vocacional não te indicou uma opção que te pareceu agradável, você também pode apelar para outra ideia: você mesmo! Ok, isso parece não fazer muito sentido, mas vamos explicar com calma.

Como você é no dia a dia com amigos, família, namorado(a)? Veja se alguma dessas suas qualidades podem ser atreladas a algum tipo de trabalho. Por exemplo, uma pessoa que adora fazer piadas pode ter um bom futuro em artes cênicas ou publicidade. 

Quem se sente bem ajudando outros seres, pode considerar seguir psicologia, medicina ou até mesmo veterinária. Se você é daqueles que sabe argumentar como ninguém, talvez advocacia lhe caísse bem.

Seja qual for a sua característica marcante, não deixe de leva-la em consideração, junto ao teste vocacional. Assista palestras sobre profissionais que atuam na área, converse com colaboradores de empresas com as quais se identifica, etc.

Não pense levianamente sobre isso, pois mudar de carreira depois é um passo difícil para muitas pessoas. Portanto, pense com calma. Leve o tempo que precisar, mas decida apenas quando estiver seguro de que é aquilo que você gosta!

Pedro Eduardo Rodrigues.

Objetividade: Use de forma moderada.

Do momento da entrevista ao pedido de demissão, existe uma característica excelente de levar sempre contigo: objetividade. Mas desde que ela esteja na dose certa, claro!

Em qualquer meio profissional, é importante que você saiba como vender a si próprio e as ideias que carrega consigo. Isso significa que a cada apresentação, reunião ou qualquer forma de interação com seus colegas de trabalho, você deve mensurar o nível certo de objetividade com sentimentalismo. Mas... Como?

A verdade é que muitos colaboradores se prendem a dados, números e gráfico (e isso não é uma coisa ruim) para defender seus pontos. Porém, não se esqueça que somos humanos e, por isso, também temos um lado sentimental bastante aflorado – mesmo que seja difícil pensar isso sobre nosso chefe!

A forma perfeita de se fazer uma entrevista, levantar ideias em uma reunião ou defender pontos em uma apresentação é acrescentando o seu lado humano. Em outras palavras, deixe em igual evidência uma característica que te define, enquanto mostra o seu estudo ou levantamento de informações.

Se você é engraçado, utilize esse artifício. Se gostar de olhar nos olhos das pessoas, faça isso enquanto defende seu ponto, e assim em diante. A brincadeira é equilibrar o você pessoal com o você profissional para que a sua objetividade com os números não seja maçante ou só um “encher linguiça”

Pedro Eduardo Rodrigues. 

Conciliando freelas e emprego

É muito comum que profissionais consigam freelas por fora para complementar a renda, e não há nenhum problema nisso. Porém, cuidado para não dar um passo maior que a perna.

Dinheiro é sempre bom, mas também não podemos deixar de viver por causa dele. Por isso mesmo, você deve saber a dose exata de tempo que está disposto a investir em trabalhos “por fora”. Ou seja, isso requer bastante organização!

Em primeiro lugar, vale lembrar que o horário do seu trabalho oficial, ou seja, aquele para o qual você dedica 8 ou mais horas do seu dia, é intocável. Urgências de outra atividade não podem ser resolvidas enquanto você está ali, dentro daquela empresa. E vale lembrar que também não é saudável tirar o horário de almoço para trabalhar... Então nem pense nisso!

Outra coisa que vale balancear é o seu lazer. Caso você possa executar suas tarefas extra corporativas durante a semana, após ou antes do expediente, é melhor para que tenha seu final de semana livre. Porém, se não for possível, tente se organizar para dedicar apenas um dia (sábado ou domingo) para a execução dessas atividades.

Assim, você poderá aproveitar pelo menos dois dias para descansar e se divertir!

Pedro Eduardo Rodrigues.

Estão de olho no seu 13o. Salário! Que tal poupar?

Essa atitude nem sempre é tão fácil quanto parece. Afinal de contas, todos nós temos gastos inesperados e contas para pagar do começo ao fim do mês. Mas parar de contar o dinheiro é o primeiro passo para ter mais dele!

Sabe o valor que você recebe mensalmente? O ideal mesmo é direcionar 30% dele para uma poupança e esquecer que ela existe! Alguns bancos oferecem a automatização dessa operação, e aí tudo o que você precisa fazer é: nada. Deixe esse dinheiro rendendo o suficiente para alcançar os seus objetivos. Se necessário, quando tiver uma quantia mais “gorda”, pode procurar um economista e descobrir formas seguras de investimento, como Tesouro Direto, Previdência, etc.

Mas, claro, nem sempre conseguimos desviar valores tão altos do nosso salário e, por isso, vale lembrar que qualquer quantia é bem vinda! Até cinquenta reais por mês é aconselhável  guardar. Lembrando que essas opções são para quem quer guardar dinheiro. Investir e enriquecer é outra história!

E também existem algumas dicas já conhecidas, como colocar um limite baixo no cartão de crédito (ou, pelo menos, acessível para você), não parcelar compras em muitas vezes, e por aí vai. Ou seja, o jeito para juntar o dinheiro do seu salário é deixa-lo quietinho rendendo e esquecer que ele existe!

No blog de um amigo, que fala sobre finanças, tem uma planilha bem legal para você criar o hábito de poupar – num prazo de 52 semanas – começando com apenas R$ 1,00 – vale a pena conferir.  Planilha para poupar dinheiro

Boa semana e poupe, afinal de contas está todo mundo de olho no seu 13º. Salário!

Pedro Eduardo Rodrigues.