quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Menos Trampo, mais curtição

Gustavo Simon e Mark Sansom
Publicado por Revista Mens Health

Até alguns anos atrás, analistas de economia poderiam cravar na boa: “você vai trabalhar menos!”.  As razões para eles acreditarem nisso são óbvias: os computadores são cada vez mais velozes, há novas ferramentas para melhorar sua produtividade, a renda é crescente… 

Só que previsões de economistas são tão vulneráveis a erros quanto as de meteorologistas. E o que houve foi o contrário do que os analistas apontaram. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em Brasília, 40% dos brasileiros consideram que o tempo dedicado ao serviço compromete a qualidade de vida deles. 

Outros 37% sentem que o tempo de lazer diminuiu por causa das horas gastas com a profissão. “Ocorreu um esmaecimento das fronteiras entre tempo de trabalho e tempo livre”, diz André Gambier Campos, especialista em sociologia do trabalho e responsável pela pesquisa.

“Não à toa, já reconhecemos que o excesso de serviço causa cansaço, estresse e desmotivação. Mais: prejudica relações com amigos e família, e inviabiliza atividades educacionais que poderiam turbinar a carreira”.



A seguir, mostramos o que fazer para suas horas na firma se tornarem mais produtivas. Assim, você não precisa ser o cara que sempre apaga a luz do escritório. Ganha mais tempo para ficar com a parceira, os amigos, a família, malhar…

Desperdício zero
6 sacadas para diminuir as interrupções que atrapalham seu fluxo de trabalho e consomem seu tempo à toa

1. Programe suas tarefas
No começo do dia, monte uma lista com tudo que você precisa fazer até o fim do expediente. Deixe-a ao lado de uma segunda relação, com os projetos de longo prazo em que está envolvido. Assim, você tem uma ideia do que pode entrar no seu caminho durante o dia – e até evitar (com um telefonema rápido ou um e-mail) que alguém o interrompa na hora em que está preenchendo aquele importante relatório.

2. Organize suas reuniões
Crie um checklist com os pontos que devem ser discutidos (priorize os mais importantes) nas reuniões que você marcar. Também deixe bem claros os objetivos e a duração do encontro assim que ele for agendado. “Controlar o tempo é dever de todos que estão na reunião. Mas é sempre bom ter um líder que organize as ideias, conduza as discussões e corte as conversas paralelas”, diz Christian Barbosa, especialista em produtividade e CEO da consultoria Triad, em São Paulo.

3. Não seja um “tenista de e-mail”
“A expressão define aquela pessoa que recebe uma mensagem eletrônica, responde na mesma hora e já fica aguardando retorno”, diz Barbosa. Esse comportamento pode até parecer o máximo da produtividade, mas só multiplica o número de interrupções a que você se submete ao longo do dia. Transforme a verificação dos seus e-mails em uma tarefa: responda todas as mensagens no início do expediente e determine outros períodos do dia para voltar a checar sua caixa de entrada (de hora em hora; ou antes do almoço, na hora do lanche e no fim do dia).

4. Evite redes sociais
Pesquisa feita pela Red e App, empresa dos Estados Unidos desenvolvedora de aplicativos para tablets e smartphones, mostra que as pessoas passam até 28% do expediente no Facebook, no Twitter ou lendo e-mails pessoais. Em uma jornada diária de oito horas, isso significa mais de duas horas curtindo fotos das amigas de biquíni, lendo piadas… Controle a curiosidade durante o trabalho e veja as redes sociais na hora do almoço ou a caminho de casa (desde que não volte dirigindo, claro).

5. Acabe com blá-blá-blás
Diminua os bate-papos desnecessários (sobre o futebol, a loira que você ficou etc.). Além disso, assuma a direção das conversas profissionais. Usar questões-chave é uma boa para acabar com longos diálogos. Quando for abordado por alguém da firma, pergunte: “O que posso fazer por você?”. Depois, emende a resposta da pessoa com: “Pelo que entendi, você quer que eu…”. Encerre o papo dizendo quando você pode dar um retorno sobre o assunto. Parece rígido, mas vai ajudá-lo a sair da firma na hora, com suas tarefas cumpridas.


6. Crie horários de consulta
Estabeleça períodos do dia para atender os colegas e ajudá-los a solucionar problemas (tudo bem abrir exceções em casos de extrema urgência, ou para seu chefe…). “Sua mesa deve ser mais parecida com um restaurante à la carte do que com uma lanchonete fast-food”, aconselha Barbosa. E não precisa colocar uma placa com os horários de atendimento do seu “balcão”. Um “posso falar com você depois que terminar isso aqui?” geralmente resolve – a não ser que o cara seja um baita mala.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Bom senso no Ambiente de Trabalho


Não é de hoje que somos obrigados a lidar com alguns “sem-noção” na empresa em que trabalhamos. Algumas pessoas falam alto, atrapalham nossa concentração, fazem comentários que não nos agradam, e por aí vai. Mas o jeito é lidar com todas as situações com elegância e superioridade. Isso diz muito sobre o tipo de profissional que você é, e será fator decisivo na hora da empresa avaliar seu comportamento.


Algumas empresas contam com um código de comportamento, que nada mais é do que um manual que dita as boas regras de convivência que se espera de um profissional de lá. Caso ela não tenha algo do gênero, vale a pena se guiar pelo bom-senso. Não seja o tipo fofoqueiro, mas também não seja o tipo antipático. Ache um meio-termo que mostre o excelente profissional que é. 

Para te ajudar, veja abaixo algumas situações que podem exigir uma atenção a mais de você – e da sua ética!



Internet é uma das coisas mais básicas em uma empresa hoje em dia. Apenas o uso que você faz dela já é o suficiente para mostrar sua ética profissional. Utilize-a para colher informações que agreguem valor ao seu trabalho, para receber e enviar e-mails e para todas as atividades profissionais nas quais ela possa ser útil. Pessoas que parecem estar sempre à toa e fazem questão de mostrar isso em redes sociais podem acabar sendo prejudicadas na empresa.

Fofocas também devem ser evitadas. Você não quer ser visto como o informante, nem como o “não confiável”. Se te contarem alguma coisa, não espalhe. Seja sempre leal e transparente com os seus colegas. Esse disse-que-me-disse corporativo atrapalha todos os envolvidos, então tenha o bom senso de não fazer parte dele!

Brincadeiras e comentários maldosos fazem parte do ambiente de trabalho, mas você deve ter sempre a sensibilidade de não deixa-los te afetar. Saiba impor um limite do que as pessoas podem falar ou não para você. Resumindo: imponha respeito sem ser grosseiro.

Pessoas que falam alto, atendem o telefone e acabam tirando nossa concentração por vários motivos,  também relaxam um pouco na ética profissional – o que não quer dizer que você deva seguir o mesmo caminho! Se alguém estiver faltando com o bom senso e atrapalhando a execução de suas tarefas, peça silêncio de um jeito educado. Sorria e peça que abaixem o volume de voz ou que falem em outro lugar. Desde que você fale de um jeito agradável e não malicioso, a pessoa entenderá a situação e não atrapalhará mais.

Enfim , sempre iremos encontrar pessoas que  sofrem da falta de bom senso, seja por inocência, brincadeira, ignorância ou maldade. Mas o jeito de responder aos obstáculos que, eventualmente, encontrará em uma empresa é ter ética e profissionalismo. Assim, faça o oposto do que eles fazem e não seja você o sem noção da empresa!

Boa semana! 

Participe:

O site Coach de Carreira e o blog Dicas do Coach convidam você a participar da Pesquisa Survey Monkey, intitulada Geração YLeva ao menos cinco minutos e você concorre a cinco assinaturas da Revista Ser + RH.

Basta curtir a página Coach de Carreita no Facebook e responder ao questionário: 

Participe e boa sorte!

Cordialmente 
Coach Pedro Rodrigues 

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Opiniões diferentes, e agora?

Divergência de opiniões acontece todos os dias em algum lugar. Não pensamos igual e é por isso mesmo que cada um dos profissionais é tão importante para a empresa na qual trabalham: todos acrescentam algo inovador e diferente do outro no ambiente de trabalho.

E é exatamente por sermos diferentes uns dos outros que devemos aprender, ouvir e compartilhar nossas ideias. Dessa forma, a corporação que você representa passa a ter uma equipe, e não apenas indivíduos lutando entre si pelo status profissional.

Mas a fusão de muitas ideias nem sempre é fácil, ainda mais num ambiente em que todos estão tentando provar seu valor. Mas existem 4 dicas essenciais para fazer com que suas opiniões sejam ouvidas, consideradas e até mesmo melhoradas.

Não seja orgulhoso!

Partindo do pressuposto que todos que podem opinar sobre um projeto são necessários, tenha em mente que a sua ideia é tão valiosa quanto a do próximo. Por isso, tenha a sensatez de dar o braço a torcer quando ouvir algo inovador vindo de outra pessoa. Afinal, a ideia pode se fortalecer ainda mais com as suas contribuições!

Clima ruim? Nem pensar!

É bom termos uma opinião contestada. Dessa forma, podemos nos autoavaliar e descobrir outras formas de contribuir. Então: se o seu superior não aprovar sua sugestão, não leve para o lado pessoal. Diga que “tudo bem” e pense em outro jeito de contribuir.

Escute

A ideia dos outros pode se unir à sua de uma forma que faça o projeto funcionar inteiramente. Contestar a opinião do outro pode não funcionar, mas ouvi-la será muito produtivo. O “brainstorm” é uma excelente forma de discutir, melhorar e gerar ideias, portanto escute o que os outros têm a oferecer do mesmo jeito que eles te ouviram.

Equilíbrio de ideias

Aceitar a opinião alheia não é ceder, é aprender. Talvez, após escutar a sugestão do seu colega, você possa contribuir com uma ideia que faça com que as várias visões envolvidas no projeto sejam unidas e, portanto, muito mais fortes.

Lembre-se de que todos nós pensamos e agimos de formas diferentes, e não é por isso que somos melhores ou piores que outros profissionais. A grande maravilha de um projeto que envolve mais de uma pessoa é essa: a soma de ideias e opiniões acaba gerando um resultado incrível para a sua empresa. 

Pense nisso e mãos à obra!

Pedro Rodrigues.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Como encantar o chefe?

O site da Exame.Com publicou um vídeo com Minoru Ueda, autor do livro "Competência emocional: quanto antes, melhor", que dá dicas de como agradar o seu chefe sem incomodar os seus colegas de trabalhado. Isso não parece muito fácil! Como não ser visto como o "puxa-saco"? Como ser amado por todos os colegas de trabalho, ou quase isso? Acesse o link abaixo e confira as dicas do gestor!

http://exame.abril.com.br/videos/sua-carreira/como-encantar-o-chefe-e-os-colegas-ao-mesmo-tempo





Como encantar o chefe e os colegas ao mesmo tempo?

Habilidades Sociais - A questão da técnica, a questão dos resultados e a entrega no prazo certo. Pontualidade, proatividade, ambiente organizado, mesa organizada influenciam na ecologia das relações. Principalmente, foco no positivo. Porque, seja um gestor, ou colaborador, ninguém gosta de pessoas negativas. Mas, o lado de ser positivo não é falar só de coisas boas e sim observar os pontos fortes de uma pessoa que impactam no nosso dia a dia profissional. 

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Recebeu um NÃO no Processo Seletivo?

Infelizmente, não existe uma fórmula mágica para transformar esse “não” em um “sim”, mas existem muitas coisas que se pode aprender em uma experiência dessas para sua vida profissional.



Uma das coisas que deve lembrar sempre é que nenhum “não” é definitivo. 

Devido à alta competitividade do mercado, é normal que vários profissionais diferentes estejam disputando mais de uma vaga. Por isso, a resposta negativa que você recebeu pode ser recebida também pelo entrevistador ao oferecer um emprego para outra pessoa. Assim, a forma como você se comporta, principalmente diante da adversidade de receber um “não”, é extremamente importante.

Existem situações em que um entrevistado recusa a oferta feita pela empresa; e os candidatos mais aptos a serem contratados depois de ouvir um não são aqueles que se interessaram pelo feedback que receberam, seja via e-mail ou por telefone.

Acontece constantemente, e eu particularmente escolho aquele que responde ao e-mail ou por telefone, reaje de forma simpática, embora "triste", e verbaliza isso como "- Poxa, que pena, eu gostei muito da proposta, da empresa, etc..." e excluo das próximas oportunidades os esnobes, que dizem " Ah tá bom, eu até ia comentar que a vaga não me interessou muito..." acreditem isso acontece com frequencia. 

Portanto, por mais que você não seja chamado para aquela oportunidade, é essencial deixar a porta aberta. 

Se você não tiver uma boa atitude em relação à resposta do entrevistador, muito provavelmente não será considerado nas próximas oportunidades.

Então, aqui vão algumas dicas para transformar esse “não” em uma experiência positiva!

  • Responda o e-mail agradecendo a oportunidade;
  • Diga que gostou da empresa;
  • Deixe claro que, caso volte surgir uma oportunidade no futuro, gostaria de ser considerado(a) para o cargo;

Os entrevistadores de RH e mesmo os gerentes de departamento identificam que os candidatos mais fora do perfil não sabem  lidar bem com essa rejeição e, por isso, acabam não abrindo as portas para eles no futuro. Por isso, seja um “bom  perdedor”: agradeça e mostre que, caso a situação mude, você continua interessado em contribuir para aquela corporação.



Mesmo que você tenha depositado grandes esperanças na tal vaga, não se sinta derrotado. Afinal de contas, você acumulou a experiência de ficar sob pressão e seu currículo foi selecionado dentre vários outros.


Lembre-se: sua atitude durante uma entrevista é importante, mas ela é crucial na hora da rejeição. Portanto, seja uma pessoa positiva e lide com o “não” como se ele fosse apenas mais um degrau no seu caminho de sucesso profissional!

Tenham um ótimo dia.


segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Descontrair sem se Desconcentrar.

Ambiente de trabalho é um local delicado quando o assunto é se divertir. Afinal de contas, é praticamente impossível trabalhar 8 ou 9 horas seguidas sem dar uma descontraída sequer. Mas a pergunta é: como fazer isso sem perder a concentração?

É normal ter mais intimidade com as pessoas do seu departamento do que com o resto de seus colegas. E é exatamente por isso que temos que tomar cuidado: a intimidade, por mais que seja grande, não pode ultrapassar certos limites do ambiente de trabalho. Para tanto, aqui vão algumas dicas!

Não interrompa quem parece ocupado.

Se o assunto for importante, fale com essa pessoa pelo chat, MSN, bate-papo, e-mail ou lembre-se de comentar sobre esse tópico mais tarde. O legal é descontrair sem atrapalhar a concentração de terceiros!

Não fale muito alto.

É muito comum nos animarmos durante uma conversa com um colega de trabalho e aumentarmos um pouco o tom da voz, mas tenha sempre muito cuidado com isso. Algumas pessoas precisam de silêncio para se concentrar e, por isso, é bom ficar de olho para não atrapalhá-las!

Seja educado.

Se alguém estiver passando os limites com você e atrapalhando seu rendimento, vale ser educado e responder o que estão dizendo, mas sem dar muito pano para manga. Se a situação não melhorar, a melhor maneira de lidar com isso é sendo sincero. Converse com a pessoa em um ambiente descontraído e diga, de forma simpática, que seu supervisor disse que você precisa se concentrar mais ou algo do gênero.

Seja responsável.

Se estiver com muitas tarefas para fazer, concentre-se nas suas metas. Tenha jogo de cintura para mostrar que gosta de desconcentração, mas que aquele não é o momento.

Ou seja, não dê espaço para que o seu trabalho seja prejudicado, mas é sempre saudável manter um bom relacionamento com as pessoas que trabalham com você!

Siga as dicas, descontraia-se e tenha uma ótima semana!!!
Dicas do Coach: Pedro Rodrigues

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Você é rápido ou impulsivo?

Por Vicente Vilardaga
Publicado por Revista Alfa Jun/2013

Enquanto o primeiro acha uma solução no menor tempo possível, o outro, em geral, se precipita, queima etapas e acaba fazendo uma besteira. A rapidez que leva ao erro é um defeito profissional.  Ser rápido é uma grande virtude para homens de negócios e executivos de qualquer área. Todos os chefes gostam daqueles profissionais que olham o mundo com perspicácia e agem com rapidez. Muitos ficam milionários da noite para o dia. 

Um lance preciso e bum: R$ 1 milhão muda imediatamente de mãos. Essa sensação de emergência, de que as coisas podem se transformar em um segundo, alimenta o espírito de todos que estão no mercado. A agilidade é um valor em si – ser ágil é uma qualidade. 
Ninguém tem dúvidas a esse respeito. Mas não se deixe levar pelo pior dos caminhos, o do ato impensado. E os limites, às vezes, são tênues. Definitivamente, a rapidez não é considerada uma virtude quando ignora etapas, leva ao erro, a entregas mal-acabadas ou é só uma forma de se livrar de um problema, como quem dá uma batata quente ao outro. Aí, ela se torna voluntarismo, incompetência ou impulsividade. E a impulsividade é um grave defeito profissional.
“Não adianta querer ser ágil sem entender as variáveis críticas que estão em jogo e conectar suas ações com o resultado esperado”, afirma Mario Lucio Machado, diretor-presidente da Wisnet, consultoria de negócios e de recursos humanos. “Muitas vezes, a solução é o caminho do meio, do bom senso e do discernimento. 
Não se trata nem de pensar nos efeitos imediatos nem só no futuro.” Quantos executivos cheios de potencial não sucumbiram ao abismo da impulsividade? Enquanto o rápido encontrava uma boa solução no menor tempo possível, o outro se precipitava e usava o mesmo tempo para fazer uma bobagem. 
Por trás de todo fracasso empresarial existe um equívoco fundamental, às vezes relacionado a um erro estratégico, mas, também, a atos impensados, normalmente relacionados à vontade de querer ganhar dinheiro rápido. É justamente nessa pressa que se manifesta o impulsivo, que queima etapas sem conhecer os processos nos quais está engendrado e os riscos que corre. É claro, às vezes, queimar etapas não é um erro em si e o instinto ajuda a acertar. 
Profissionais bem-sucedidos conhecem bem essa experiência. Nas grandes decisões, normalmente há algum impulso irracional, uma fé em si próprio que parece guiar o verdadeiro homem de negócios ao acerto. 
Fazer apostas, afinal de contas, faz parte do jogo. Mas é importante entender que elas são apenas isso: apostas. Prega-se, hoje, até que se erre rápido, por exemplo. A ideia é que se erre no começo do processo e se corrija a rota.
A melhor forma de saber se você foi rápido e efetivo não é olhando para os resultados. Mas avaliando sua consciência sobre cada passo que foi dado até o ato final. Em alguns casos, você verá, a lentidão e a paciência são qualidades.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

O esporte ajuda na sua vida Corporativa?

Sem delongas com a resposta: sim, ajuda e muito! Isso não quer dizer que você tenha que levar uma bola de futebol ou vôlei para o seu local de trabalho, mas a ideia de ter um esporte como hobby é interessantíssima.

Praticar esportes – ou qualquer tipo de atividade física – é ter uma válvula de escape. 


Sabe todo aquele stress do dia-a-dia? Será totalmente “driblado” a partir do momento que você joga futebol, vôlei ou tênis, pratica remo, corre, faz academia, enfim se movimenta!

Além disso, a prática de esportes traz o bom humor de volta à sua vida – ou faz que ele seja ainda mais notado! Você passa a ser uma pessoa mais disposta, mais motivada e mais presente. Presente?! Sim. Por incrível que pareça, o número de faltas de funcionários que praticam esportes é bem menor do que as ausências dos sedentários.

A prática de esporte é tão recomendado por médicos e demais profissionais que existem empresas hoje que investem no incentivo às práticas esportivas. Claro que não são todas, mas isso não é motivo para você não escolher um hobby que faça bem para o seu corpo e mente!



Qualquer tipo de atividade física é, também, uma forma de fazer amizades, ampliar seu círculo social. O esporte escolhido por você passa a ser um estímulo para expandir sua rede de contatos, te tornar mais interessante – afinal, você passa a ter mais assuntos e novidades no seu dia – e te afastar um pouco da vida virtual – que, em  excesso, não é nada  saudável.

Além de todas as vantagens, essas atividades funcionam como uma fuga do escritório. É uma válvula de escape para dissolver o stress cotidiano, ficar em forma física e psicologicamente. Afinal de contas, o esporte passa a ser aquela uma hora de prazer que você tem no seu dia para se dedicar a algo que você goste!

Então, aproveitando que hoje é Segunda-feira e primeiro dia útil do mês, que tal começar a se mexer hoje hein?

E como diz minha amiga "Di Lima"; eu corro porque a fila anda! 

Boa Semana !
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