As
fofocas corporativas acontecem em todo e qualquer ambiente profissional.
Mulheres e homens, todos comentam sobre a vida alheia e espalham "fatos" que,
talvez, devessem ficar guardados. Mas, se esse é o caso em todas as empresas,
como se lida com isso?
Em
primeiro lugar, não seja o "fornecedor" de material para essas fofocas. Se alguém te conta alguma coisa
particular, deve fazer parte do seu bom senso não sair por aí espalhando as
confissões que seu colega fez anteriormente.
Por mais que seja algo que envolva
outra pessoa, a ação mais correta é não se pronunciar. Mas não dá pra negar que
existem tipos e tipos de segredos. E, se você for alvo das fofocas, o melhor é
saber por quê.
Ser
profissional no seu ambiente de trabalho envolve muitas atitudes e, algumas
delas, podem ser interpretadas erroneamente por outras pessoas.
Então vale
destacar alguns cuidados que você deve tomar para evitar ser o alvo dessas
fofocas corporativas.
Redes sociais: cuidado para não ter fotos ou
mensagens constrangedoras que distorçam sua imagem em sua página principal.
Relacionamentos: mantenha sempre um nível
profissional com as pessoas enquanto estiverem na empresa ou em eventos da
mesma.
Não distribua informações sobre a sua vida pessoal para os
seus colegas. Deixe que o nível de intimidade com eles te diga quando revelar
fatos da sua vida particular.
Infelizmente,
nem sempre podemos evitar o que sai da boca das pessoas.
Portanto, se souber
que é a mira da vez, converse com quem te entregou a informação. Abra o jogo e
diga que é pessoal ou conte a sua versão da história, mas lembre-se: não fale
mal ou queime a imagem de ninguém.
Caso contrário, você fará parte do lado ruim
da fofoca corporativa.
Mas
esse disse-que-me-disse não tem a ver apenas com maledicência. Aquele bate-papo
informal da hora do almoço pode ser essencial para saber sobre o humor do
chefe, quem manda em quem, etc. Dessa forma, você fica ligado nesse lado
extraoficial do seu ambiente profissional, se adaptando melhor às pessoas e
cultura da empresa.
Em outras
palavras: não fale, mas ouça!
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